ou acho que sei. Vide aqui.
Há outras em que só não perco a calma porque as ignoro. Ignoro mesmo. Ele grita, esperneia, manda-se para trás (sempre e só quando se sente seguro, claro). E eu deixo. E ignoro.
E depois há dias em que sai de casa a gritar, desce as escadas (demasidado próximo do meu ouvido) sempre a gritar, coloco-o na cadeirinha e ele sempre a espernear. Faz o percurso até ao infantário sempre assim. Entra e fica a gritar. E eu ignoro-o.
Depois chego ao trabalho e ligo a perguntar se ele acalmou. E elas dizem-me que sim. Assim que eu saí.
(E a mim só me apetece gritar e espernear.) Ignorem-me, ok?
13 comentários:
Acho q entendo, bem demais até.
As birras era um capítulo que saltava bem à frente!!!
Beijocas
Entendo, oh se entendo.
Com o Gonçalo tenho ignorado quase sempre!
E estejamos nós onde estivermos!
Se fôr no meio da rua que se atira para o chão é lá mesmo que fica!
E tem resultado!
Mas que eles são finissimos isso são! Como quando ele se decide a fazer uma birra eu lhe respondo "Xau Gonçalo" e viro costas, quando estou a ralhar com ele imagina o que me diz...." Xau Mãe!"
isso do ignorar faz-se como???
:S
(amei o "vide")
ai, ai, ai, como isso me é familiar... Parece que gozam!!!
Beijinhos,
Teresa
Belas birras... E bela estratégia (digo eu, sem perceber muito do assunto)!
É mau... e concordo com a técnica. O pior é que tb há birras no regresso a casa...
Fecha-te no carro, põe a música alto e grita. Faz milagres!!
:)
existem dias assim!
beijocas
Quando começa com a birra se tu também fizeres uma como é que reaje?
Tenho que fazer esta com a Leonor :)
Ana,
tb viste aquele email do puto q se mandava para o chão qdo via alguém ou o outro da mãe q se mandava p/ o chão no supermercado? Hilariantes, ambos. Confesso q ainda ñ experimentei nenhuma dessas técnicas.
ah, uma birra dessas dá vontade de fazer outra birra por cima, sim!
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