terça-feira, 16 de maio de 2006

Máximas do sô dôtor II

Mais vale um biberão dado com amor, do que dar de mamar com lágrimas. (Se não é assim, é qualquer coisa de muito parecido)

E eu, ex-amamentadora me confesso, apesar dos pesares, concordo. Amamentar sim, sempre, mas desde que ambos (mãe e filho) extraiam prazer disso.

Sonhei dar de mamar sem datas marcadas para acabar. Dizia que iria amamentar até ele ir para a tropa. (Ok, ok, já não vão) Mas sonhei com isso. De repente, aos 7 meses e pouco acabou-se esse sonho. Sem dramas para ele. Com muito drama para mim. Um drama que durou alguns dias. Até que interiorizei esta máxima.

19 comentários:

Anônimo disse...

Sem dúvida!! N queres ir ao encontro?? Eu sei que és uma menina retraída, mas ia adorar conhecer-te!! Muitas beijocas e pensa nisso, ok?

Anônimo disse...

E o sô dôtor sabe melhor que ninguém do que fala :D
PS: Até à tropa... ora aí está uma imagem linda de se imaginar!!!

Anônimo disse...

A mim disse-me, "mais vale um biberon dado com amor do que dar peito com angústia", mas vai dar ao mesmo (o meu problema era ao contrário do teu).

Anônimo disse...

E ainda bem quie interiorizaste. A minha acabou aos 4 meses sei como é, mas eles precisam de alimentar-se e se não dá, não dá!
Existem outras compensações boas tb
Beijocas grandes

Anônimo disse...

:)

Da I. custou-me mais, apesar de nunca ter tido o desejo de amamentar até tarde.

Com o J. também está a acabar, mas não sinto angústia. É mesmo assim e já foi muito bom!

Anônimo disse...

A Flores retraía??? ahahahah

oh pá e agora não consigo comentar o post com a seriedade q o assunto me merece...

volto logo, pode ser?

Anônimo disse...

Exactamente como aconteceu comigo!!!

Anônimo disse...

Zuza,

porta aberta, sempre. ;)

Anônimo disse...

A primeira foi a que mamou mais tempo, mesmo assim só 4 meses. Adorei, mas tb gostei da sensação de as poder deixar mais do que as benditas 4h.
E os biberons podem ser momentos da maior ternura...

Anônimo disse...

O melhor é aceitarmos as coisas com naturalidade, que deve custar deve, mas já sabemos que um dia tem de ser.

Anônimo disse...

Eu, defensora-acérrima-da-amamentação, concordo plenamente contigo: só quando for bom para os dois. E sete meses é uma óptima marca! A OMS recomenda, pelo menos, até aos seis.

Anônimo disse...

Sem dúvida que tem mesmo razão esse pediatra :-), é mesmo assim, sem pôr nem tirar!

Anônimo disse...

Sete meses de leitinho maternal? Foi bem, foi bem. A meta da tropa fica para o próximo filho ;) Já estou a imaginá-lo, cheio de amor, sentado na camarata a beber um biberão de leite, enviado pela mamã :)

Anônimo disse...

Leite da mamã é muito bom e quanto mais melhor mas se não der mais não se deve entrar em dramatismos.
Acabou e foi bom enquanto durou.
Eu consegui dar-lhe 3/4 dias e foi o que se pode arranjar.

Deve ter sido assim que a Alemanha perdeu a guerra :)

Anônimo disse...

Pois eu cá confesso e se calhar não vai cair bem a muita gente... que não gostei de amamentar, fiz enquanto deu mas felizmente só deu um mês.
E concordo em tudo com essa máxima do Sr Dr.
Não me lamentei, o Gonçalo é uma criança saudável, nunca me senti pior mãe por isso.

Quanto ao post anterior aproveito para dizer que só aumentou a minha "depressão". Uma vez que não estou nem em forma nem a caminho ...e que infelizmente a solução não depende de mim....

Beijoquinhas e tudo de bom

Anônimo disse...

É verdade. O meu leite também acabou nessa altura e foi também muito mais dramático para mim do que para ele, agora já passou é como tu dizes foram só uns dias.
Beijinhos

Anônimo disse...

E o Sr. Dr. tem toda a razão!

No final da gravidez eu estava cheia de ideias lindas sobre amamentar o meu filho (não até à tropa, mas talvez até à entrada na faculdade). Mas depois foi o que se viu, sai-me um rapazinho que não fazia ideia do que fazer com a mama.

Beijinhos

Anônimo disse...

Eu dei com angustia até que o meu corpo resolveu acabar com a angustia ( e o leite acabou) e fez-me a mim e à minha filha muito mais feliz...
Deixa-me dizer-te que o dotor é muito sensato...

Anônimo disse...

que grande máxima...

eu dei leite à Joana até ela ter um ano e uma semana. Estava grávida de 9 semanas, se não me engano, e deixei de me sentir confortável ao fazê-lo. Tenho saudades. custou-me bastante e arrependi-me, até porque continuei a ter leite (que acabou por se transformar novamente em colostro). Pareceu-me que ela aceitou muito bem. não estranhou nada.