A minha caricatura

Pronto, catalogo ;), mas também me reconheço, ou reconheço os meus defeitos.

Não sou nada escrupulosa. Se acho que Spock e Brazelton têm razão nalgumas coisas, acho definitivamente que o nosso instinto funciona muito melhor do que qualquer teoria abstracta.

Cabeça no ar ainda não sou que o puto é energético, mas AINDA não tem tendências boxeurs. E eu não gosto nada dessas tendências. Adivinho-me firme. Nesse aspecto. Filhos precoces também não tenho. Que às vezes até a mim precisam de explicar as teorias muito bem explicadinhas, quanto mais explicá-las eu a ele.

Perfeita, tipo Bunny, faltam-me talentos. Para a cozinha, para as arrumações, etc.

Zen, já disse, I wish. Um amor (ou dois, ou três) e uma cabana podia ser um lema de vida, se a realidade não batesse à porta todos os dias.

Ansiosa sou-o muito. Demasiadas vezes. Dúvidas tenho muitas, muitas. Mas quem as não tem?

Com a mania que é engraçada. Ai isso tenho. Não que me sirva de alguma coisa. Mas sempre dá para me rir quando a situação requeria mesmo era um choro.

A virtude, para mim, está em reconhecermos os nossos defeitos, aceitá-los, viver com eles e ser feliz. E quando digo nossos defeitos não são só os nossos são os de todos aqueles que nos rodeiam e de quem gostamos. No matter what.