Mitos da maternidade IX

São eles. Estão de volta! Ou preciso mesmo de gritar senão ainda expludo!

Amamentar emagrece.

Com esta convicção entranhada (assim como muitas outras que se vão esbatendo), logo no primeiro filho insisti sempre muito neste item. O início não foi fácil. A natureza esqueceu-se, digamos, de me dotar com uns mamilos que se apresentem e as crianças (as minhas claro que não tenho vocação para ama de leite) não lhe conseguem (conseguiam) «agarrar» como deve de ser e tive sempre que me recorrer de mamilos de silicone.

Mas a convicção de que queria mesmo amamentar e de que era o melhor para eles fez-me insistir sempre na coisa. A par, claro, a secreta esperança de que amamentar me fizesse perder os imensos quilos que desbragadamente fui ganhando em cada uma das gravidezes.

A verdade é que quando da amamentação em exclusivo (até aos 4 meses no primeiro, até aos 6 no segundo) tive sempre uma fome de esganar. Pior do que no início da gravidez. (este é um dos meus sintomas de gravidez. A FOME)

Depois de deixar de amamentar (e esta eu também já sabia) a fome diminui, mas o peso na balança é que não. Pelo contrário. Isto, aliado ao facto de o meu corpo ainda não estar a funcionar em pleno, faz mossa ou melhor faz peso. E a balança que o diga.

Portanto, no terceiro, a primeira pessoa que me disser deixa lá que isso vai ao lugar e com a amamentação ainda mais depressa eu... espanco, claro.

Resumindo e concluindo: amamentar ajuda a ir ao lugar, dizem.

O TANAS!, digo eu!