sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Comprei-o

Agora só preciso de tempo para o ler. Hei-de arranjá-lo. Se calhar vou começar a dormir no sofá. Sempre é menos uma na cama. E assim como assim passo metade da noite acordada. Aproveito o tempo.

14 comentários:

Cool Mum disse...

Sério? Vou ter de vencer a resistência que sinto antes de me abalançar. Com o outro foi o mesmo. Ando a ler A Sétima Porta, topas?

Flores disse...

Oh Cool a resistência ñ é pelo número de páginas, não? Q esse ñ deve andar mto longe. Eu gostei do outro, daí ter insistido neste. Gostei mm da reconstituição histórica, da trama, enfim... Gostei. Gosto de romances históricos.

Do Zimler só conheço O Último Cabalista de Lisboa.

Cool Mum disse...

A resistência é mmo ao autor, é visceral.
Romances históricos são a minha fraqueza. Tenho de me forçar a variar de vez em quando. Ainda vamos ter de trocar apontamentos. All time favourites O Nome da Rosa / Narciso e Goldmundo.

LP disse...

Cool, vai por mim, nem te lembras de quem é o autor enquanto o lês. Eu tinha(tenho) essa resistência pessoal.

Cristina disse...

Estamos em sintonia. Vou começar a ler esse mesmo livro, que me ofereceram no natal. Romances históricos também são os da minha preferência. Gosto mesmo!!!
Boa sorte!

Bjos

Cristina

Flores disse...

Olha subscrevo a Lili. Não gosto particularmente do MST em todas as outras vertentes q ñ a de escritor. Gostei mto do outro livro.

Tenho outra resistência para ultrapassar: JRS (leia-se José Rodrigues dos Santos) Hei-de ler alguma coisa dele, nem q seja para dizer mal (uma arte de q gosto mto.) :D

LP disse...

Também ainda não li o JSR. Não sei se consigo...

LP disse...

JRS

Flores disse...

Eu sou tão sul-americana q até enjoo :D, mas o Eco tb está guardadinho no meu top ten, a par com a fabulástica trilogia da Isabel Allende. Aquele Retrato a Sépia deixou-me knock out durante uns tempos. E claro o incontornável GGM. Creio q ainda guardo algures a árvore genealógica do Cem Anos de Solidão.

ddm disse...

Provavelmente vai ser a minha próxima leitura (que do homem tb só suporto o escritor!)
Do JRS li "A Filha do Capitão" e aquilo custou-me um bocadinho... Eu também sou completamente Sul-Americana, tenho a Árvore Genealógica dos Cem anos dentro do livro (para me acompanhar em próximas leituras! :P)

Márcia Carvalho disse...

Do JRS li o Filha do Capitão. Acheio-o muito de "biblioteca" mas a escrita jornalistica torna-o fácil de ler e gostei das infromações históricas. Estou como a Flores em relação ao MST. Dele li o Equador e gostei muito e estou agora a começar o Rio das Flores. Filho de Sophia não pode ser tão parvo como aparenta!

. disse...

Tb o recebi no Natal. Hoje que podia tê-lo lido, não saí do computador... Gostei muito do Equador. Não por moda, que sou muito exigente com livros, mas porque me soou a realidade. Adoro livros que não parecem inventados... Não sei se houve plágio ou não, nem me importa, apesar de o tergozado na altura. Ninguém copia tanto e tão bem, julgo eu. Pode ter-se inspirado demais, só isso. Também não me interessa o completo rigor histórico. Muitas vezes isso é desculpa de críticos invejosos. O gajo escreve bem e aquilo sai-lhe espontaneamente. Já o do José Rodrigues dos Santos foi o contrário. Sinto-o a forçar a imaginação em muitos momentos. Veremos com o Rio das Flores. Se não gostar, não há quem me mude as ideias. É connhecida a minha paixão arrebatadora pelo Gabriel Garcia Marquez e detestei os dois primeiros livros dele.

Luz de Estrelas

. disse...

Do José Rodrigues dos Santo, ando de dia para dia para ler outros que não a Filha do Capitão. L´irei. Flores, não sabia que tb eras muito sul- americana :D. Me too. Gosto da Allende, apesar de lhe farejar a escola GGM à légua. É inevit´vel, ele foi uma grande referência. O meu livro preferido dele é "Amor nos Tempos de Cólera", apesar de o ter todos, incluindo os contos (pouco) infantis.

Chuac again

Luz de Estrelas

SC disse...

Engraçado, eu também tenho resistências dessas. Nestes casos, espero que alguém me ofereça ou me empreste. :)
Tenho prometido A fórmula de Deus, do JRS, como presente, mas ainda não o recebi, e aguardo que me emprestem o Rio das Flores. Gostei do Equador, gosto da maioria das crónicas do MST, mas isso não me faz comprar o novo livro. Logo vejo depois de o ler!