Não faças aos outros aquilo que não gostas que te façam a ti

ou

passa a outro e não ao mesmo.

No impulso frenético de arrumações que perpassou lá por casa nos últimos tempos demos de caras com uma das ofertas de casamento (e já lá vão quase 8 anos, portanto, podem ver que estes impulsos dão-nos só de vez em quando).

Ora, gostámos tanto ou tão pouco da dita oferenda que ela lá estava, esquecida dentro de um armário que entretanto desocupámos. Sem saber muito bem o que lhe fazer, fomo-la deixando ficar num sítio altamente improvável: mesmo em cima da mesa da sala. (Muito contentinha deve ela andar com tal posição, depois de tanto ano votada ao esquecimento.)

Não tenho casamentos este ano (Essa fase acalmou. Depois dos casamentos e dos baptizados, estamos agora na fase dos divórcios.) e portanto não posso ver-me livre de tão ilustre peça. :) E acho injusto que, em a oferecendo, alguém a ostracize e a vote ao abandono, à semelhança do que aconteceu nos últimos anos lá por casa.

Alguém a quer?

ou

O que raio passa pelas cabeças das pessoas para fazer tais oferendas nos casamentos?